A Acerola e sua Saúde

A acerola é uma fruta originária das ilhas da América Central, América do Sul e Caribe, também conhecida como cerejeira antilhana. É conhecida pelo seu elevado teor de ácido ascórbico, ou seja, vitamina, com apenas dois frutos, a necessidade diária de vitamina C está coberta. É importante ressaltar que quanto mais verde for o fruto, mais vitamina C ele tem e, dependendo da época da colheita, também pode sofrer uma alteração na sua quantidade. Quanto mais vitamina C a fruta contém, mais vitamina C pode absorver. A Acerola também contém vitaminas A, B1, B2, B3, cálcio, fósforo e ferro.

A acerola varia em cor, tamanho e forma porque tem vários tipos. É extremamente sensível e permanece no pé apenas dois dias após a maturação. Em termos de sabor, a acerola pode ser doce, azeda e super azeda, e a sua utilização é maior na produção de sumos, que não se limita a outros fins. Em média, uma acerola pesa entre 20 e 40 gramas.

A fruta da acerola é frequentemente utilizada por pessoas com gripe, doença pulmonar, doença hepática, doença do nariz e gengiva. Nasce de uma árvore, a aceroleira, que cresce em áreas tropicais e subtropicais. Pode ser propagada por sementeira, por técnicas de enxertia e/ou por varas. A árvore aceroleira tem uma altura média de cerca de três metros com as características de um arbusto. Na irrigação constante, a árvore produz frutos durante todo o ano e até quatro vezes por ano em áreas menos irrigadas. Neste caso, a acerola floresce e dá frutos principalmente na primavera e no verão.

Foto: Reprodução

A árvore de acerola normalmente concentra a formação de frutos na primavera e no verão. Como decorrem apenas 21 dias entre a floração e a colheita, a árvore de acerola produz várias colheitas por ano e as variações climáticas têm um grande impacto nos meses em que a colheita é concentrada. O clima de crescimento ideal caracteriza-se por uma temperatura média de cerca de 26 °C e 1 200 a 1 600 mm de precipitação.

Dependendo da fertilidade do solo e dos métodos de cultivo, a distância indicada varia entre 5,0 x 5,0 m e 6,0 x 6,0 x 6,0 x 6,0 x 6,0 m. Dependendo do terreno e das condições culturais, uma distância menor de 4,0 x 4,0 m é possível. Com esta distância e esta irrigação é possível obter uma melhor produtividade, com 625 plantas por hectare e uma produção máxima de 100 kg de fruta por planta e por ano.

Em termos de doenças e pragas, a árvore da acerola causa poucos problemas, mas é comum que escamas e afídeos ataquem galhos e folhas. A mosca da fruta deve ser mantida sob controlo para evitar a sua perda. As doenças mais comuns são bainhas ou manchas foliares, medula espinhal e antracose.

Foto: Reprodução

As abelhas da família Apidae, especialmente os gêneros Centris e Epicharis, são consideradas as principais polinizadoras da acerola. Estes insectos têm uma vida solitária e constroem os seus ninhos, geralmente em cavidades terrestres. As abelhas Irapuá (Trigona spp.) também são observadas com certa frequência quando visitam as flores de acerola, mas sua eficácia na polinização não foi demonstrada. As abelhas melíferas (Apis mellifera) não são eficientes na polinização da acerola devido à baixa atratividade das flores, possivelmente devido à ausência ou baixa concentração de néctar.

A colheita dos frutos de acerola destinados ao consumo em natureza ou à transformação de sumo deve ser efectuada com muito cuidado. Os colhedores devem ser bem treinados para a colheita. As Acerolas destinadas a mercados distantes devem ser colhidas “de uma vez por todas”. Os frutos não devem ser colhidos, seleccionados ou embalados, pois isso acelerará a deterioração.

O acondicionamento dos frutos, nomeadamente dos frutos maduros, que devem ser colocados em várias camadas nos recipientes de recolha, deve ser efetuado com cuidado, pois o peso das camadas superiores pode provocar a ruptura da epiderme dos frutos das camadas inferiores.

Foto: Reprodução

A produção de polpa e sucos de acerola é também a principal finalidade da fruta, pois é perecível e ácida. O fruto da aceroleira tem um rendimento de suco de 49% a 75% do seu peso com alta acidez (pH 3,3). O teor médio de água da fruta é de 90%. A acerola é consumida naturalmente, como sumos, gelados, compotas, geleias e marmeladas. Pode ser misturado com outros sucos de frutas como mamão, manga e laranja.

A árvore aceroleira é um arbusto de porte médio que cresce bem em climas tropicais e subtropicais e até mesmo em áreas semi-áridas, desde que haja um abastecimento regular de água. Também não é muito exigente no solo. A colheita começa entre 2 e 3 anos após o plantio, o que pode ocorrer 4 a 7 vezes por ano em grandes quantidades.

Esta “cereja tropical”, nascida nas Antilhas, floresceu durante muito tempo nos países americanos sem atrair mais atenção. Não tinha nem a opulência das castanhas de caju nem a variedade de Araticuns. No entanto, o interesse pela acerola e estudos de seu potencial econômico só foi despertado na década de 1940, quando cientistas porto-riquenhos encontraram altos níveis de ácido ascórbico, vitamina C, na parte comestível da fruta.

Foto: Reprodução

Foi constatado que a acerola se concentra na mesma quantidade de polpa contendo até 100 vezes mais vitamina C que a laranja e o limão, 20 vezes mais que a goiaba e 10 vezes mais que a castanha de caju e amoras. Por exemplo, quatro unidades de fruta por dia seriam suficientes para cobrir todas as necessidades de vitamina C de um adulto saudável.

Sabe-se agora que a acerola, devido à concentração de ácido ascórbico, não é apenas uma indicação para manter a saúde, mas também para reduzir a fraqueza, irritabilidade, fadiga, perda de apetite e a ocorrência de doenças infecciosas, dores musculares e articulares. Também pode ser usado para combater a gripe e doenças pulmonares, para combater hemorragias nasais e problemas gengivais e para ajudar a tratar doenças hepáticas.

E por tudo isso, a acerola é indicada nas dietas de lactantes, crianças e adolescentes, mulheres grávidas e lactantes, e organismos mais velhos, desnutridos ou enfraquecidos. Existem mais de 40 tipos de acerola que são cultivados no Brasil e os principais são Apodi, Cabocla, Cereja, Okinawa, Rubra e Sertaneja.

Foto: Reprodução

A acerola é uma planta rústica que se desenvolve bem em climas tropicais e subtropicais e pode suportar temperaturas de quase zero graus Celsius. A temperatura média anual de cerca de 25 graus Celsius é ideal para o cultivo. Uma precipitação anual bem distribuída garante uma produção de frutos mais elevada e de boa qualidade. Os solos mais adequados para a acerola são solos com textura franco-arenosa, arenosa, profunda e bem drenada.

O preparo do solo consiste na remoção da vegetação existente, marcação e, se necessário, correção do solo. A plantação deve ocorrer preferencialmente durante a estação chuvosa e, para controlar a ocorrência de ervas daninhas, deve ser efetuada a poda manual e mecânica e o controle dos herbicidas químicos deve ser feito sob supervisão. A árvore de acerola produz três ou mais colheitas ao longo do ano, concentradas principalmente nos meses de setembro a março.

A colheita pode ser manual, todos os dias ou em dias diferentes, quando os frutos são rosados. A produtividade pode variar em função da variedade, das condições ambientais e da gestão utilizada. Em geral, a partir do terceiro ano após o plantio, uma planta adulta pode produzir mais de 40 kg de frutos por ano, o que corresponde a uma produtividade média de 16 toneladas por hectare. As principais pragas que infectam a planta da acerola são os afídeos, que infectam flores e frutos jovens; os bicos, que causam deformações e moscas da fruta.

Foto: Reprodução

Finalmente, pode haver ataques de escamas e línguas anãs. As doenças mais comuns na cultura da acerola são a antracnose, cujo sintoma é o aparecimento de manchas castanhas redondas nas folhas e frutos; o abraço que torna as folhas amarelas e as faz cair, e a verruga que ataca ramos, folhas e frutos e provoca deformações. Frutos pequenos, geralmente de 2 a 3 cm de diâmetro, a acerola tem carne carnuda, suculenta e laranja. A cor exterior varia de laranja a vermelho intenso quando maduro.

A acerola não só contém grandes quantidades de vitaminas A, B1 e B2, como também é uma excelente fonte de vitamina C. É também uma excelente fonte de vitamina C. É rica em cálcio, fósforo e ferro. Ele pode ser consumido naturalmente na forma de sucos, refrigerantes, sorvetes, doces, geleias e marmeladas.

Devido ao seu incrível teor de vitamina C – até 80 vezes mais vitamina C pode ser encontrada em 100 g da parte comestível da fruta do que na mesma quantidade de limão ou laranja – a acerola é recomendada para combater a gripe, resfriados, tuberculose pulmonar, diabetes, doenças hepáticas, cicatrizes difíceis e disenteria.

Foto: Reprodução

Ela pode ser propagada por meio de sementes, mas a propagação deve ser feita preferencialmente por meio de postes e Alporchia para alcançar uma fertilidade mais rápida. É importante assegurar que as plântulas sejam protegidas contra a perda de umidade, isto é, não as deixar secar durante as primeiras três semanas para obter um rendimento mais elevado. As plântulas devem estar bem enraizadas e plantadas a uma distância de 3 metros. A aeração da coroa deve ser realizada após o crescimento. O solo deve ser rico em fertilizantes orgânicos e água diariamente, especialmente quando há pouca precipitação.

Manter o solo sob a folhagem coberto com bagana ou outro material orgânico curtido. Os primeiros frutos são produzidos 6 meses após o plantio. A vitamina C, principal componente da acerola, desempenha um papel importante na proteção do organismo contra infecções. Aumenta a resistência, alivia os efeitos do stress. É também, para além desta vitamina, um excepcional anti-carboneto.

Pesquisas no campo da cosmetologia sugerem que o ácido ascórbico está incluído nos produtos anti-idade graças ao seu efeito antioxidante e aos radicais livres que contém. Os sais minerais dão-lhe o efeito remineralizante na pele cansada e estressada. O muco e as proteínas são responsáveis pela hidratação e condicionamento dos cabelos.

Foto: Reprodução

Quais são os benefícios da acerola para a saúde?

é considerado um dos campeões em vitamina C do reino vegetal e fornece cerca de 1.790 miligramas de vitamina por 100 gramas de celulose.

Também conhecida como ácido ascórbico, a vitamina C melhora o sistema imunitário, a pele, o humor, evita problemas oculares e derrames, tem um poderoso efeito antioxidante que combate os radicais livres responsáveis pelo envelhecimento precoce.

A acerola perde apenas o suficiente de vitamina C para uma fruta amazônica pouco conhecida chamada camu-camu, que fornece 2.880 miligramas de vitamina C por 100 gramas de carne. Para ilustrar o quanto isto seria, é suficiente saber que 100 gramas de puré de laranja contém apenas 40 mg. Segundo a Organização Mundial de Saúde, a necessidade diária ideal recomendada é de 90 mg para homens e 75 mg para mulheres, o que equivale a tomar apenas uma laranja e um morango por dia ou quatro unidades de acerola.

Foto: Reprodução

Esta fruta contém até 100 vezes mais vitamina C do que laranja e limão, 20 vezes mais do que goiaba e 10 vezes mais do que castanha de caju e amoras na mesma quantidade de carne. E os benefícios da acerola estão longe de estar esgotados. Além da vitamina C, a acerola é rica em vitamina A, ácido fólico, riboflavina B2, niacina, fósforo, manganês, magnésio, cálcio, ferro, potássio e cobre. As fibras dietéticas contribuem para o bom funcionamento do sistema digestivo e ajudam a eliminar o que não é bom para o organismo. O seu consumo também ajuda a controlar os níveis de açúcar no sangue e a combater alguns cancros, como o cancro do pulmão.

O Brasil é o maior produtor, consumidor e exportador mundial de acerola, onde é usado principalmente para fazer sucos, sorvetes, doces, cápsulas de vitamina C pura, néctar e enlatados. Com poucas calorias (100 gramas do produto trazem apenas 60 calorias) e os principais benefícios da acerola são melhor desempenho físico, cicatrização após cirurgia mais rápida, prevenção à irritabilidade, combate às constipações, infecções e redução aos ataques cardíacos, cicatrização mais rápida após a cirurgia, combate à fadiga e à perda do apetite, redução da dor muscular e articular, e ajuda à saúde dos olhos.